Paris-2024: saiba quais são as principais chances de medalha para o Brasil e quem pode surpreender ISTOÉ Independente
Eu comecei a marchar no ano de 2007, e desde lá eu sou bolsista do Bolsa Atleta. Se a análise leva em conta o histórico dos atletas, 271 dos 276 já foram integrantes do programa do Governo Federal em alguma fase da carreira (98%). Em 27 das 39 modalidades em que o país foi representado na França, 100% dos atletas integram atualmente o programa de patrocínio direto do Ministério do Esporte. Inicialmente, o Brasil tinha dois classificados para a disputa dos saltos ornamentais nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Ingrid Oliveira e Mateus Isaac não estavam na briga por medalhas na plataforma de 10m, mas alimentavam esperanças de vagas nas finais.
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Uma das provas mais nobres do atletismo teve também uma das melhores histórias. Os 100 metros rasos femininos foram vencidos por Julien Alfred, velocista de 23 anos que representa Santa Lúcia, uma pequena ilha no Caribe. A primeira medalha da história do país foi logo de ouro, que Alfred conquistou com o tempo de 10 segundos e 72 centésimos. No entanto, a grande lembrança ligada a Teddy Riner nos Jogos de Paris se deu na disputa por equipes, em que vence o país que ganhar quatro lutas primeiro. Na final contra o Japão, os franceses perdiam por 3 a 1 e estavam a um revés de ficar com a prata.
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- Embora não tenha figurado entre as principais potências olímpicas, o Brasil demonstrou evolução em diversas modalidades.
- Já o Brasil terminou na 20ª posição, conquistando três ouros, sete pratas e dez bronzes.
- Apesar dos ganhos, os especialistas apontam a latência como principal ponto a ser aprimorado para os próximos eventos, especialmente de esporte.
- Para ele, a latência é o grande desafio para as próximas Olimpíadas, com a velocidade de transmissão no streaming o mais parecida o possível com a TV paga ou aberta.
- Amanda da Costa Schott – terminou a final de levantamento de peso feminino, categoria até 71kg, em oitavo lugar.
- A surfista teve grandes resultados no último ciclo olímpico e busca, na sua segunda Olimpíada, surpreender e brigar por medalhas.
- Ainda nesse sentido, ele observa que muita coisa liga pela primeira vez ao mesmo tempo no primeiro dia de evento, como esses canais exclusivos.
- Depois de um ciclo muito promissor, marcado por uma grave lesão, a confiança do pódio foi estabelecida.
Após estar vencendo por uma boa vantagem, viu os italianos reagirem e igualarem a disputa. No sorteio, uma nova luta foi definida, com Rafaela Silva que derrotou a italiana Veronica Toniolo e garantiu um lugar no pódio para o País. No futebol feminino, o Japão fez gol nos acréscimos e venceu a seleção brasileira. No skate, Rayssa Leal, medalha de bronze, só não esteve em um lugar mais alto no pódio porque duas japonesas ficaram na frente. A primeira medalha do Brasil veio das mãos de Chiaki Ishi, um japonês que se naturalizou brasileiro no final da década de 60.
Vôlei de praia
O final dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 se aproxima, mas o Brasil segue acumulando conquistas. Nesta sexta-feira, vieram três medalhas, repetindo o melhor desempenho em apenas um dia de disputas. Os prêmios em dinheiro recebidos por atletas e paratletas olímpicos vencedores de eventos esportivos oficiais passam a ser isentos de imposto de renda, com data retroativa a 24 de julho de 2024.
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Além dele, o xará, Guilherme Caribé, parou na semifinal dos 50m livre. Entretanto, as demais provas não passamos das baterias classificatórias. Multicampeão da canoagem de velocidade, Isaquias Queiroz segue sendo um dos principais atletas da delegação. Alison dos Santos, o “Piu”, é um dos principais favoritos ao lugar mais auto do pódio na prova dos 400 m com barreiras. Vai começar a Olimpíada de Paris-2024 e, como em toda edição, os Jogos têm seus favoritos para medalhas e candidatos a surpreenderem.
- Ana Patrícia e Duda são as atuais líderes do ranking e foram vice-campeãs do Mundial no ano passado.
- O brasileiro perdeu a luta de estreia para o vice-campeão olímpico Zaid Kareem, dos Emirados Árabes Unidos, e teve de torcer para o emiradense chegar à decisão, o que ocorreu.
- A última medalha veio no último jogo desta edição, na vitória sobre a França no basquete feminino, que foi decidido no último minuto.
- O brasileiro Marcus D’Almeida entrou em campo no tiro com arco na manhã deste domingo (4) para enfrentar o sul-coreano Woojin Kim, mas foi eliminado nas oitavas de final.
- Filipinho (atual campeão mundial) e Chumbinho também terão boas chances, mas não são tão especialistas no Taiti e convivem com problemas.
- O cubano Mijain López, de 41 anos, conquistou o ouro na luta greco-romana, na categoria até 130 kg e, com isso, chegou a cinco títulos olímpicos consecutivos.
LEVANTAMENTO DE PESO
Também haverá a apresentação da sede das próximas Olimpíadas, que serão realizadas em Los Angeles (EUA) em 2028. Se as empresas ajudaram a popularizar alguns esportes, foram os grandes eventos que atraíram os japoneses para o esporte de alto rendimento. O esporte que atraiu cada vez mais atenção após a guerra foi o beisebol, esporte em que o Japão levou o ouro nos Jogos de Tóquio (em Paris, a modalidade não está no programa). Os patrocinadores corporativos utilizaram o esporte como uma “ferramenta de publicidade e promoção”, segundo Masayuki.
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Entretanto, a fase não é das melhores e os últimos resultados não foram animadores. A surfista teve grandes resultados no último ciclo olímpico e busca, na sua segunda Olimpíada, surpreender e brigar por medalhas. Campeã mundial de boxe olímpico e medalhista de ouro no Pan-Americano em 2023, a boxeadora está há quase dois anos sem perder uma luta.
VÔLEI
Confira todas as medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Saiba mais sobre os atletas e os esportes que garantiram esses feitos históricos. O nadador francês Leon Marchand, de 22 anos, concluiu os Jogos de Paris como o novo potencial nome olímpico histórico. Na letra fria, a chinesa Zhang Yufei, com seis pódios (uma prata e cinco bronzes), foi a maior devoradora de medalhas nesta Olimpíada. No entanto, Marchand, que vem logo depois, com cinco, foi quem mais causou um impacto.
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Na edição em que a delegação brasileira é composta por mais mulheres do que homens, pela primeira vez na história, as mulheres conquistaram mais medalhas que os homens para o Brasil. O Brasil encerrou sua participação nas Olimpíadas de Paris 2024 neste sábado (10), um dia antes do encerramento do evento esportivo, com 20 medalhas no total, sendo 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes. Em Paris, o Brasil encerrou uma sequência de Olimpíadas sempre colocando novos esportes no pódio.
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O judô é o esporte que mais rendeu medalhas ao Brasil em Jogos Olímpicos, totalizando 24 medalhas, quatro de ouro, três de prata e 17 de bronze. Com muita tradição no judô em Jogos Olímpicos, o Brasil chega em Paris-2024 com Mayra Aguiar (78 kg) e Rafaela Silva (57 kg) liderando as chances de medalha do país. Tanto Mayra quando Rafaela foram campeãs mundiais em 2022 e querem repetir o feito na capital francesa. Ana Patrícia e Duda são as atuais líderes do ranking e foram vice-campeãs do Mundial no ano passado.
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Por fim, o segundo bronze veio após vitória contra a Itália, na disputa por equipes mistas, que estreou em Tóquio 2020. No judô, Larissa Pimenta faturou a medalha de bronze após uma campanha de recuperação, passando pela repescagem. A brasileira foi eliminada pela francesa Amandine Buchard e superou a alemã Mascha Ballhaus e a italiana Odette Giuffrida para levar o bronze.
- Marcus começará enfrentando o ucraniano Mykhailo Usach, número 110 do mundo.
- Com 10 atletas classificados, o boxe rendeu apenas uma medalha para o país, o bronze de Bia Ferreira, conquistado após ser superada pela irlandesa Kellie Harrington na tarde de sábado (3).
- O resultado representa a 2ª melhor performance da história do país em Jogos Olímpicos, ficando atrás apenas da campanha realizada no Rio de Janeiro, em 2016.
- A arqueira de 21 anos passou para a próxima fase eliminatória na 19ª posição, com 660 pontos.
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A segunda medalha das mulheres em Londres foi conquistada pela gaúcha Mayra Aguiar, o bronze na categoria até 78 kg. Ainda naquela edição o Brasil subiu ao pódio com o pesado Rafael Silva e com Felipe Kitadai, na categoria ligeiro, ambos com a medalha de bronze, colocando suas respectivas categorias em um pódio olímpico pela primeira vez. A CBJ (Confederação Brasileira de Judô) passou então a desenvolver um programa voltado especificamente https://universobet.org/ para o judô feminino do Brasil, liderado pela treinadora Rosicléia Campos, que havia disputado a Olimpíada de Barcelona. Ana Satila virou meme pela onipresença na transmissão de TV, mas só fez sucesso porque esteve sempre disputando uma medalha. Gustavo Bala Loka, do BMX Freestyle, foi outro que brilhou, mesmo sem ir ao pódio. Tudo isso pode significar mais investimento para o quase virar medalha em Los Angeles.
No entanto, a judoca já foi beneficiada pelo programa durante dez anos da carreira. Os investimentos do governo federal nos esportes também envolvem o Bolsa Atleta, programa que oferece pagamentos mensais para esportistas inscritos. Apesar de ser um esporte com grande apelo durante os Jogos Olímpicos, o judô brasileiro não contou com muitos patrocinadores durante o ciclo para Paris 2024. “Começamos esse novo ciclo buscando dar mais oportunidades de acesso à seleção e agrupamos os atletas da seleção em zonas de investimento com níveis diferentes, fazendo o planejamento para cada grupo. Em 2024, focamos na lapidação do grupo de elite e em classificar o maior número de atletas aos Jogos”, contou.
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- Outro ponto a favor do surfista é que ele é dominante nas aguas de Teahupo’o, no Taiti, onde acontecerá a prova de surfe olímpica.
- Nas edições de Paris 1924, Los Angeles 1932 e Berlim 1936 o Brasil não somou nenhuma medalha.
- Em Paris, o Brasil encerrou uma sequência de Olimpíadas sempre colocando novos esportes no pódio.
- Entretanto, a fase não é das melhores e os últimos resultados não foram animadores.
- O curitibano, que tem um estilo peculiar, fez uma volta perfeita na última tentativa e conquistou a medalha de bronze na Praça da Concórdia.
- Nesta sexta-feira, vieram três medalhas, repetindo o melhor desempenho em apenas um dia de disputas.
- A dupla brasileira do vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda, conquistou o título mundial em 2022 e o segundo lugar em 2023.
- No ciclo para Paris 2024, que foi um ano mais curto por conta do adiamento de Tóquio 2020, a CBJ recebeu R$ 24,1 milhões, equivalentes a 4,1% do total repassado pelo COB para todas as confederações brasileiras.
Competidor em esgrima e florete, conquistou seis ouros, cinco pratas e dois bronzes nos jogos de Berlim 1936 a Roma 1960. Na disputa por equipes, o judô brasileiro conquistou a medalha de bronze. Após cair para a Alemanha, o Brasil participou da repescagem, derrotou a Sérvia e encarou a Itália no último confronto.
Com foco em fornecer conteúdo de qualidade de maneira clara e breve, buscando tornar mais simples o entendimento de assuntos complexos e facilitar a vida da audiência. Mas a relação íntima entre empresas e esporte japoneses arrefeceu desde os anos 1990, já que crises econômicas levaram a menos investimentos nos clubes esportivos das companhias. Os esportes também fazem parte das chamadas bukatsu – algo que poderia ser traduzido como “atividades extracurriculares”. Isso acontece em meio a um crescente orçamento do governo japonês para o setor de esportes, segundo dados reunidos no site Statista.
No quadro geral de medalhas de Paris 2024, o Brasil aparece em 20ª posição. Ao todo, o país ganhou três ouros, sete pratas e dez bronzes, totalizando 20 conquistas. O primeiro ouro brasileiro saiu no judô, com a vitória de Beatriz Souza.
Em pouco tempo, a imagem e a história de Dikeç viralizaram na internet, movidas pelos fãs pouco familiarizados com o esporte. O turco se tornou um ícone mundial, personagem de vários memes e inspirou comemorações nos próprios Jogos de Paris. O sueco Armand Duplantis, do salto com vara, por exemplo, comemorou o ouro com recorde mundial imitando a pose de Dikeç. Daqui em diante, tudo é passado ao se falar da edição de 2024 dos Jogos. As lembranças que ficam são de atletas vencedores sim, mas não somente. Além da excelência esportiva e conquistas inéditas, o legado olímpico imortalizou cenas que nos trarão alegria por muito tempo.
Afinal, ser o maior atleta olímpico da história do Brasil é o grande objetivo de sua carreira. Ele atualmente tem quatro medalhas em Jogos, uma a menos que Robert Scheidt e Torben Grael. Também teve estreia e classificação do número um do mundo no tiro com arco, Marcus D’Almeida. Ana Luiza Caetano, do tiro com arco, foi a primeira brasileira a competir e bateu o recorde pessoal dela.